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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Qual é o poder das suas palavras???



                                                                
Dia desses meu filho chegou em casa reclamando do incomodo que lhe causava uma farpa de madeira que estava em sua mão. Com muito jeito consegui tirar. Depois de alguns instantes ele indagou: __ como pode um pedaço de madeira tão pequeno doer assim?
Eu aproveitei o momento para ensinar sobre o poder das palavras que, mesmo quando parecem insignificantes pra quem pronuncia, pode causar grande dor pra quem as ouve.

                      Palavras têm poderes muitas vezes desconhecidos por quem as profere.
                      Palavras humilham ou exaltam, erguem ou derrubam
                      Palavras envolvem ou abandonam
                      Aproximam ou afastam
                      As palavras têm o poder de devolver vida
                      ou  levar a morte.
                                               
                                                 
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      A Bíblia diz que não é possível,  de uma mesma fonte, sair água doce e amarga e alerta que da mesma boca não podem proceder  bênção e maldição. ( Tiago cap. 3)
                                             
****Pensar antes de falar. Medir as palavras antes de ofender. Calar- se antes de magoar...
        Que possamos aprender e prosseguir assim.

                                                           

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Liberdade

Hoje  meu filho ganhou um periquito. Lembrei que meu pai tinha um monte de pássaros engaiolados. Minha mãe reclamava porque detestava ver os bichinhos presos, mas  não podia fazer nada pelos pobrezinhos.
Meu pai ficou doente e veio a falecer. Algumas semanas passaram e minha mãe decidiu soltar os pássaros. Dizia que se morressem pelo menos saberiam o que é liberdade.Mas havia um que estava na gaiola desde filhotinho. Esse  foi o que nos surpreendeu porque mesmo fora da gaiola ele fazia questão de voltar todos os dias. Pousava em cima da gaiola e ficava ali por longo tempo. Pensava que a prisão era sua casa.

********* Não sabe aproveitar a liberdade aquele que nunca aprendeu nada sobre ela.




quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ser como criança

   
        Num domingo, ao término do culto, um menino de dois anos soltou- se de sua mãe e começou a correr em volta da igreja. De repente tropeçou e caiu.
       Os que estavam por perto correram para levantar o menino e acalma-lo. Gritava pois havia caido de rosto no chão.
       Depois de um copinho de água houve risos de quem viu a reação do menino:  calou os gritos de dor, esqueceu as lágrimas, esforçou- se para sair do colo daquele que o segurava e conseguindo voltar ao chão saiu correndo de novo dando gargalhadas, muitas gargalhadas....
     * Aprendi com ele que, na vida, não importa a queda, a dor ou as lágrimas. Importa correr novamente porque o tempo não pára e em cada nova corrida, dar gargalhadas do que ficou para tras.